El personaje protagónico del largometraje animado brasileño Lilo, dirigido por Rafael Ribas y doblado por el actor Selton Mello, se considera “el niño más desafortunado del mundo”. Pero lo mismo no puede decirse de la película que está haciendo una carrera internacional. Producido por una casa productora de Vila Mariana, en la zona sur de São Paulo, Lino, el largometraje, se estrenó el pasado 2 de febrero en más de mil salas de Rusia, un país de dimensiones continentales. Al finalizar el primer fin de semana, la animación había sido vista por 126 mil personas. Lino se estrenó en Brasil, en septiembre del año pasado, en 385 salas, y fue visto por 315 mil espectadores. Al recaudar más de R$ 4 millones en la taquilla, se convirtió en la animación más vista en la historia del cine brasileño.

Fruto de una coproducción entre StartAnima y Fox Film Brasil, la animación vive una segunda vida a nivel internacional gracias a la comercialización de sus derechos de exhibición por la distribuidora internacional FilmSharks. Después de Rusia, la producción se estrenará en Turquía, Corea del Sur y  Vietnam. “Estoy muy entusiasmado con el estreno del tráiler para el mercado vietnamita”, declaró Ribas.

Después de estos resultados, Ribas y su equipo ya trabajan en la idea de trasladar el personaje – un muchacho animador de fiestas infantiles que es  transformado en gato – a una serie de televisión. “Estamos negociando con algunas televisoras; y con toda seguridad, se realizará”, concluyó el director.

Lino, o personagem-título da animação dirigida por Rafael Ribas e dublado por Selton Mello, se considera o “cara mais azarado do mundo”. O mesmo não pode ser dito sobre a carreira internacional do filme.

Produzido numa casa na Vila Mariana, na zona sul de São Paulo, Lino, o longa-metragem, estreou na última sexta-feira, 2, no mercado russo e foi exibido para 1,2 mil salas espalhadas pelo país de dimensões continentais. Ao final do primeiro fim de semana, a animação foi vista por 126 mil pessoas.

Os números impressionam pelo tamanho do lançamento em território russo, embora, segundo Ribas, lançamentos no país costumem ter dimensões tal qual essa. “Pelo que eu pesquisei, é normal que os filmes saiam com 1 mil cópias”, explica.

“E como o (personagem) Lino é azarado, no fim de semana de estreia, houve uma nevasca enorme por lá e fez com que muita gente não fosse ao cinema. Ainda assim, se o filme seguir com essa força por mais duas ou três semanas, elevai chegar aos números do mercado brasileiro.”

Lino estreou no Brasil, em 7 de setembro, em 385 salas – e foi visto por 315 mil pessoas. Ainda assim, ao arrecadar mais de R$ 4 milhões em bilheteria, Lino é a maior animação da história do cinema brasileiro.

Criado em uma coprodução entre a StartAnima e a Fox Film Brasil, a animação vive uma sobrevida internacional ao ter seus direitos vendidos por uma distribuidora internacional chamada FilmSharks. Além de Rússia, a produção vai estrear na Turquia, Coreia do Sul e no Vietnã. “Estou ansioso para assistir ao trailer para o mercado vietnamita”, brinca Ribas.

“O que era importante para a gente”, diz o diretor, “era mostrar que éramos capaz de produzir uma animação de qualidade e não necessariamente localizada. A visão comercial é importante para a gente”.

Com isso, Ribas e sua equipe já trabalham com a ideia de levar o personagem – um rapaz, animador de festa infantil transformado em gato – a série de TV. “Estamos negociando com algumas emissoras. Isso vai acontecer.”