“Nuestro objetivo final es nada menos que lograr la integración del cine latinoamericano. Así de simple, y así de desmesurado”.
Gabriel García Márquez
Presidente (1927-2014)

NOTICIA


  • La Semana del Audiovisual Negro propone acercamiento entre el cine afro-brasileño y el indígena

    La segunda Semana del Audiovisual Negro (SAN), que se celebra, del 8 al 14 de marzo, en línea y con acceso gratuito, trae una programación con audiovisuales de temática negra, a los que se suma en esta edición una muestra de cine indígena. La programación está integrada por la Muestra Competitiva de Cortometrajes, la Exhibición de videoarte, conferencias y mesas de debate. Fueron seleccionados 25 filmes de todo Brasil, entre las 232 obras inscritas. Se trata de filmes de ficción, documentales, experimentales y animaciones. Los cortometrajes y vídeoartes están disponibles para su visionado a través de la  plataforma TodesPlay: https://todesplay.com.br/. Los interesados pueden recibir más información sobre la muestra a través de las redes sociales en @audiovisual.negro.

    Las mesas de debate y la ceremonia de premiación serán transmitidas a través de internet, y los links serán divulgados en las redes sociales. El día 11 la educadora y realizadora audiovisual del quilombo Kêka Oliveira (PE) debatirá el tema "Cine y territorio”; el domingo 14 a las 19h, un encuentro online discute el tema “Nuestro cine ancestral". Se impartirán además tres conferencias: Videoarte Acción, con Lia Letícia; Cinema de Animación Negro, con Kalor Pacheco; y Cine Lésbico, con Mariana Souza.

    Este es el primer festival de cine competitivo en Pernambuco orientado al tema de la racialidad. El evento es realizado por el Cineclub Alma no Olho conjuntamente con Maat Produções, y  con el apoyo del Colectivo de la Negritud de Pernambuco, el Cineclub Bamako, el Cineclub Fazendo Milagres, el Coletivo Ficcionalizar y Cinema UFPE.

    La Semana busca contribuir a la difusión del audiovisual, a través del reconocimiento y la valorización de los profesionales negros y negras. Está edición posibilita además el acceso a filmes dirigidos por personas indígenas. (Texto completo disponible en Portugués)

    Resumen traducido por Fidel Jesús Quirós
    Semana do Audiovisual Negro propõe uma aproximação entre o cinema negro e indígena
    Uma programação audiovisual negra e indígena ganha destaque na segunda edição da Semana do Audiovisual Negro (SAN), realizada de 08 a 14 de março, em ambiente online, com acesso gratuito. A programação é formada por mostra competitiva de curtas-metragens, exposição de videoarte, oficinas e mesas de debate. Foram selecionados 25 filmes de todo o Brasil, entre 232 obras inscritas. São filmes de ficção, documentais, experimentais e  animações. Os curtas-metragens e vídeoartes estão disponíveis para o público assistir através da plataforma TodesPlay: https://todesplay.com.br/ Os interessados podem acompanhar mais informações sobre a mostra através das redes sociais @audiovisual.negro.

    A Semana do Audiovisual Negro (SAN) é o primeiro festival de cinema, de caráter competitivo, criado em Pernambuco com o recorte racial. O evento busca contribuir para a difusão audiovisual, através do reconhecimento e valorização dos profissionais negros e negras. Nesta edição, a curadoria propõe uma aproximação entre o cinema negro e o cinema indígena, possibilita ao público o acesso a filmes dirigidos por pessoas negras e indígenas.

    A segunda edição da Semana do Audiovisual Negro é realizada pelo Cineclube Alma no Olho em parceria com a Maat Produções e Tarrafa Produtora, e o incentivo da Lei Aldir Blanc, Governo Federal, através de edital lançado pelo Governo de Pernambuco, Secretaria de Cultura e Fundarpe. O evento conta ainda com apoio do Coletivo de Negritude de Pernambuco, Cineclube Bamako, Cineclube Fazendo Milagres, Coletivo Ficcionalizar e Cinema UFPE.

    Os curtas-metragens que fazem parte da programação foram produzidos por realizadores de várias partes do Brasil: Aparecida de Goiás (GO), Arraias (TO), Atibaia (SP), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Duque de Caxias (RJ), Florianópolis (SC), Nossa Senhora do Livramento (MT), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Vitória (ES), além de filmes de realizadores pernambucanos de Águas Belas, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes e Salgueiro. Ao final da mostra, o júri concederá prêmios a três curtas-metragens no valor de R$ 1.000,00 (cada). 

    Videoarte

     A programação da Semana também promove a exibição de obras de videoarte, com curadoria de Letícia Barros. São oito vídeos: “Resiliência Amazônica”, de Akhacio Amawaka (PA), “Feitura”, de Laryssa Machado e Vitor Mota (BA), “marvin.gif PART II”, de Mavin Pereira (BA),  “Exercício de Arquivo #2”, de João Nascimento (PE), “Uma Noite Sem Lua”,  de Castiel Vitorino Brasileiro (ES), “Ali entre nós um invisível obliterante”, de Iagor Peres (RJ / PE); Ambientes Frios: Submersão”, de Carlos Aquino; “Estudos Para Contenção de Pragas e Infiltrações”,  de Thiago Barbosa (PE).

    As mesas de debates e cerimônia de premiação serão transmitidas através da internet. Os links serão divulgados a cada dia através das redes sociais do festival @audiovisual.negro. Na segunda (08/03), às 19h, o tema “Cinema: Uma Questão de Gênero, Raça e Classe”, é debatido pela educadora Mikaele Xucuru (PE), pela pesquisadora e escritora Kátia Santos (RJ) e pela artista audiovisual e articuladora política Libra (PE), com mediação da cineasta e produtora Graci Guarani (PE), da nação indígena Guarani Kaiowá.

    Na quinta (11/03), às 19h, a educadora e realizadora audiovisual quilombola Kêka Oliveira (PE), do coletivo Crioulas Vídeo; a fotógrafa e produtora audiovisual Fran Silva (PE), o representante  do Coletivo Fulni-ô (PE) Expedito Lino e a professora e pesquisadora Tatiana Carvalho (BH) debatem o tema “Cinema é território”, com mediação da pesquisadora e realizadora Íris Regina (PE).

    No domingo (14/03), às 19h, o encontro online discute o tema “O nosso cinema ancestral”, com a participação da diretora e roteirista Joyce Prado (SP), do produtor e cineasta Alexandre Pankararu (PE), da Iyalorixá, mestra coquista e comunicadora Beth de Oxum (PE) e a mediação de Naya Lopes (PE), educadora popular e realizadora audiovisual.

    A segunda edição da Semana do Audiovisual Negro ainda está comprometida com a atividades de formação, e realizará três oficinas: Videoarte Ação, com Lia Letícia; Cinema de Animação Negra, com Kalor Pacheco; e Cinema Lésbico, com Mariana Souza. As inscrições já foram encerradas e os participantes selecionados.

    (Fuente: Folhape.com.br)


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