“Nuestro objetivo final es nada menos que lograr la integración del cine latinoamericano. Así de simple, y así de desmesurado”.
Gabriel García Márquez
Presidente (1927-2014)

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  • Libro Como Conversar com um Fascista, de Marcia Tiburi, será llevado al cine con un elenco internacional
    Por Cristiane Sampaio (Texto disponible en español y portugués)

    div>El libro “Como Conversar com um Fascista”, de la filósofa y escritora Marcia Tiburi, podría ser llevado al cine. Se piensa que la adaptación cuente con la participación de importante actores internacionales como los franceses Juliette Binoche y Vincent Cassel. La negociación se encuentra actualmente en curso por parte de la productora franco-brasileña Filmz, dirigida por Daniel Zarvos, quien afirma estar muy motivado con el proyecto. “El cine brasileño volverá a ser noticia de nuevo”, afirma.

    La dirección debe ser asumida por la cineasta Liliane Mutti, quien actualmente, recorre festivales con un cortometraje sobre el asesinato de Marielle Franco. “En tiempos de reelección de Viktor Orbán en Hungría, de la presencia nuevamente de la extrema derecha en la segunda vuelta de las elecciones en Francia, aparte del propio escenario político brasileño, hace de la adaptación al cine de “Como Conversar com um Fascista’, algo más que necesaria”, reivindica la directora.

    No será la primera vez que el texto de Marcia será adaptado; en 2018, Zélia Duncan y Paulo Betti, encarnaron los papeles protagónicos de una adaptación teatral del texto. “Yo estoy muy entusiasmado con la idea de basar el guion del filme en la adaptación teatral. Es un gran desafío para mí, aunque he escrito varios estudios y ensayos sobre el fascismo contemporáneo; desgraciadamente es un tema que no deja de tener actualidad en la práctica y la vida diaria”, afirma la filósofa.

    Marcia reafirma la urgencia del tema de su libro. “El fascismo nos coloca en una situación de pesadilla colectiva y espero que el filme nos pueda ayudar a reflexionar sobre su avance. Deberá tener un tono de thriller filosófico, para hacer reflexionar con profundidad y crear consciencia del peligro que se corre hoy con el avance de ese régimen, basado en la manipulación de las masas a través do odio”.

    El libro de Marcia Tiburi aborda, como indica su título, una conversación con un representante de las nuevas formas de fascismo que ganan espacio en diferentes países.

    * Texto editado y traducido por Fidel Jesús Quirós
    Livro ‘Como Conversar com um Fascista’, de Marcia Tiburi, deve virar filme com elenco de peso
    By Cristiane Sampaio (Texto disponible en español y portugués)

    “O fascismo nos coloca em uma sensação de pesadelo coletivo e espero que o filme possa nos ajudar a refletir sobre esse avanço", afirma Tiburi - ReproduçãoSão Paulo –

    O livro “Como Conversar com um Fascista”, da filósofa e escritora Marcia Tiburi, pode virar filme. Estão cotados para atuar na adaptação nomes de peso do cinema mundial como Juliette Binoche e Vincent Cassel. A negociação está em curso pela produtora franco-brasileira Filmz, comandada pelo cineasta Daniel Zarvos, que se diz animado com o projeto. “O cinema brasileiro vai voltar a ser a bola da vez”, afirma.

    A direção deve ser assinada pela cineasta Liliane Mutti que, atualmente, percorre festivais com um curta-metragem sobre o assassinato de Marielle Franco. “Em tempos de reeleição de Viktor Orbán na Hungria, de extrema direita ameaçando mais uma vez o segundo turno na França, além do próprio cenário político brasileiro, a adaptação de ‘Como Conversar com um Fascista’, para o cinema é mais do que necessária”, avalia.

    Não será a primeira vez que o texto de Marcia será adaptado. Em 2018, Zélia Duncan e Paulo Betti encenaram os papeis principais em uma peça teatral. “Eu estou adorando pensar o roteiro a partir da peça. É um desafio altamente instigante para mim, pois já escrevi vários estudos e ensaios sobre o fascismo contemporâneo. Mas infelizmente esse tema não cessa de se atualizar na prática e na vida cotidiana”, diz a filósofa. 

    “Pesadelo coletivo”

    Marcia reafirma a urgência do tema de seu livro. “O fascismo nos coloca em uma sensação de pesadelo coletivo e espero que o filme possa nos ajudar a refletir sobre esse avanço. O filme deverá ter um tom de thriller filosófico, para fazer refletir com profundidade e criar consciência do perigo que se corre hoje com o avanço desse regime baseado na manipulação de massa através do ódio”.

    O livro de Marcia Tiburi aborda, como fica claro pelo título, uma conversa com um representante das novas formas de fascismo que ganham espaço em diferentes países.

    “Acho que estamos vivendo uma espécie de escândalo fascista. Há um momento de avanço da espetacularização fascista no dia a dia. O que está estarrecendo todo mundo é essa autorização pessoal que vemos nas ruas, o medo por estar com uma roupa vermelha ou por ter uma posição crítica da sociedade. O que chama a atenção dessas figuras que têm se jogado numa forma de pressão fascista, preconceituosa, agressiva e, sobretudo, autorizada para expressar a intolerância”, afirmou Tiburi, ainda em 2016, em entrevista à repórter Marilu Cabañas, da Rádio Brasil Atual.

    (Fuente: Brasildefato.com.br)


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