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  • JangadaVOD, plataforma exclusiva de largos brasileños, es lanzada en el Festival de Cine Brasileño de París
    Por Texto en español y portugués


    La 21ª edición del Festival de Cine Brasileño de París que se realiza del 9 al 16 de abril, cuenta con la exhibición de 23 largometrajes, entre ficción y documental, en el prestigioso cine L'Arlequin, ubicado en el Barrio Latino de la capital francesa. La programación destaca títulos inéditos en Francia, la presencia de varios realizadores que participan en sesiones de debate, y para cerrar un Foro orientado al mercado audiovisual con el objetivo de promover el intercambio entre los dos países.

    "Este año tenemos dos grandes novedades, fundamentales: por primera vez, el 50% de películas son realizadas por mujeres, y lanzaremos la JangadaVOD, una plataforma exclusiva de largos brasileños en Francia, dando así continuidad a nuestro trabajo en defensa del cine nacional más allá de las fronteras del país", explica Katia Adler, realizadora y directora del Festival.

    La JangadaVOD permitirá el alquiler de largos brasileños en todo el territorio francés, ampliando el alcance del Festival que en 20 años, ya exhibió cerca de 530 películas brasileñas.

    En la edición de este año la película de apertura fue O Beijo no Asfalto, de Murilo Benicio, adaptación de la pieza de Nelson Rodrigues, que está en competición. Mientras, las películas de cierre será Marighella, de Wagner Moura, la biopic de Carlos Marighella, ex diputado, poeta y militante comunista; y el documental Amazonia Groove, de Bruno Murtinho, dedicado a los artistas de la región del Norte del país.

    Como parte de la programación del Festival, tendrá lugar el 2º Foro Audiovisual Francia-Brasil, el 16 de abril en la Embajada de Brasil en París. El Foro pretende incentivar el intercambio entre los dos países en el sector audiovisual. Se realizarán además master clases, paneles y encuentros profesionales con la presencia de representantes de entidades, creadores, productores y ejecutivos brasileños y franceses.

    Plataforma exclusiva de longas brasileiros será lançada no 21º Festival de Cinema Brasileiro de Paris
    By Texto en español y portugués

    A 21ª edição do Festival de Cinema Brasileiro de Paris será realizada de 9 a 16 de abril, e contará com a exibição de 23 longas, entre ficção e documentário, no prestigioso cinema L’Arlequin, localizado no Quartier Latin. A programação destaca títulos inéditos na França, a presença de vários realizadores que participarão de sessões com debate, e para encerrar um Fórum voltado para o mercado audiovisual com o objetivo de promover o intercâmbio entre os dois países. 

    “Este ano teremos duas grandes novidades, fundamentais no mundo atual: pela primeira vez, 50% de filmes feitos por mulheres, e a JangadaVOD, uma plataforma exclusiva de longas brasileiros na França, dando assim continuidade ao nosso trabalho em defesa do cinema nacional fora do Brasil”, explica Katia Adler, idealizadora e diretora do Festival. 

    A JangadaVOD permitirá o aluguel de longas brasileiros em todo o território francês, ampliando o alcance do Festival que em 20 anos, já exibiu cerca de 530 filmes brasileiros. 

    Na edição deste ano o filme de abertura será “O Beijo no Asfalto”, de Murilo Benício, adaptação da peça de Nelson Rodrigues, que está na competição. E os filmes de encerramento são: “Marighella”, de Wagner Moura, a cinebiografia de Carlos Marighella, ex-deputado, poeta e militante comunista; e o documentário “Amazônia Groove”, de Bruno Murtinho, que revela os artistas da região do Norte do país.

    Além de “O Beijo no Asfalto”, a mostra competitiva inclui filmes consagrados em festivais no Brasil e no Mundo: “Tinta Bruta”, de Filipe Matzembacher e Marcio Reolon (vencedor do prêmio Teddy no Festival de Berlim e eleito melhor filme no Festival do Rio, entre outros), “Aos Teus Olhos”, de Carolina Jabor (arrematou quatro prêmios no Festival do Rio 2017 e o prêmio de melhor longa ficção nacional na Mostra São Paulo no mesmo ano, entre outros), “Deslembro”, de Flavia Castro, (Melhor longa pelo voto popular e pela FIPRESCI no Festival do Rio e prêmio do Sindicato Francês dos Críticos de Cinema no Festival Biarritz América Latina, todos em 2018) e “Temporada”, de André Novais Oliveira (vencedor do Festival de Cinema de Brasília de 2018), “Todas as canções de amor”, de Joana Mariani, e “Sócrates” de Alex Moratto.

     Nesta edição foram selecionados 11 documentários de diversas temáticas, alguns abordam questões sociais e políticas como “A Última Abolição”, de Alice Gomes, e “Torre das Donzelas”, de Susanna Lira (premiado como melhor documentário no Festival do Rio 2018); e outros são retratos culturais do Brasil como “My name is now, Elza Soares”, de Elizabeth Martins Campos, e “Orlamundo”, de Orlando Morais.

    Resumen por: Fidel Jesús Quirós

    (Fuente: ANCINE)


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