La Academia Brasileña de Cine entregó el Gran Premio del Cine Brasileño, que contó con el apoyo institucional de ANCINE. Con 14 nominaciones el largometraje Segunda madre, de Anna Muylaert, fue el gran vencedor, al recibir siete trofeos Grande Otelo, en las categorías de Mejor largometraje de ficción, Dirección, Actriz protagónica para Regina Casé, Actriz secundaria para Camila Márdila, Edición y Mejor largometraje según el voto popular.
El largo Chatô, o rei do Brasil, de Guilherme Fontes, con 12 nominaciones, recibió cinco premios: Mejor actor para Marco Ricca, guion adaptado, vestuario, maquillaje y dirección de arte.
31 producciones estuvieron nominadas en 25 categorías. Los premios al Mejor filme comedia y Mejor animación fueron, respectivamente, para Infância, de Domingos Oliveira, y Até que a Sbórnia nos separe, de Otto Guerra. Chico, artista brasileiro, de Miguel Faria Jr. fue premiado como el mejor largo documental de 2015.
El director-presidente de ANCINE, Manoel Rangel, anunció los tres vencedores del voto popular: en la categoría Mejor largometraje de ficción venció Segunda madre; como Mejor largometraje extranjero fue elegido La sal de la tierra, de Wim Wenders y Juliano Ribeiro Salgado; y Betinho, a esperança equilibrista, de Victor Lopes, fue premiado como Mejor largometraje documental por el público.
Con 108 filmes en su currículo, entre ellos Se eu fosse você 1 e 2, A Dona da história, Tempos de Paz, Chico Xavier, el productor, actor y director Daniel Filho fue homenajeado en esta 15º edición.
Otro homenajeado de esta edición fue Chico Moreira, fallecido este año, quien trabajó como fotógrafo, editor, investigador, conservador y restaurador cinematográfico. El Premio Especial de Conservación fue entregado a su hijo, Daniel Moreira.
Lista completa de los ganadores de la 15º edición del Gran Premio del Cine Brasileiro:
Mejor largometraje fe ficción
Segunda madre, de Anna Muylaert
Mejor largometraje documental
Chico – Artista brasileiro, de Miguel Faria Jr
Mejor largometraje comedia
Infância, de Domingos Oliveira
Mejor largometraje animación
Até que a Sbórnia nos separe, de Otto Guerra
Mejor dirección
Anna Muylaert (Segunda madre)
Mejor actriz
Regina Casé (Segunda madre)
Mejor actor
Marco Ricca (Chatô – O rei do Brasil)
Mejor actriz secundaria
Camila Márdila (Segunda madre)
Mejor actor secundario
Chico Anysio (A hora e a vez de Augusto Matraga)
Mejor dirección de fotografía (compartido)
Adrian Teijido (Órfãos do Eldorado)
Mauro Pinheiro Jr (Sangue azul)
Mejor guión original
Anna Muylaert (Segunda madre)
Mejor guión adaptado
Guilherme Fontes, João Emanuel Carneiro Y Matthew Robbins (Chatô – O rei do Brasil)
Mejor dirección de arte
Gualter Pupo (Chatô – O rei do Brasil)
Mejor vestuario
Rita Murtinho (Chatô – O rei do Brasil)
Mejor maquillaje
Maria Lucia Mattos Y Martín Macias Trujillo (Chatô – O rei do Brasil)
Mejor efectos visuales
Robson Sartori (A estrada 47)
Mejor edición de ficción
Karen Harley (Segunda Madre)
Mejor edición documental
Diana Vasconcellos (Chico – Artista brasileiro)
Mejor sonido
Bruno Fernandes y Rodrigo Noronha (Chico – Artista brasileiro)
Mejor banda sonora original
Zbgniew Preisner (A história da eternidade)
Mejor banda sonora
Luiz Claudio Ramos, a partir de la obra de Chico Buarque (Chico – Artista brasileiro)
Mejor largometraje extranjero
La sal de la tierra, de Wim Wenders y Juliano Ribeiro Salgado
Mejor cortometraje de animación
Égun, de Helder Quiroga
Mejor cortometraje documental
Uma família ilustre, de Beth Formaggini
Mejor cortometraje de ficción
Rapsódia de um homem negro, de Gabriel Martins
A Academia Brasileira de Cinema promoveu na noite desta terça-feira, 4, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, a cerimônia de entrega do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, que contou com apoio institucional da ANCINE.
Com 14 indicações, o longa “Que horas ela volta?”, de Anna Muylaert, foi o grande vencedor da noite, levando sete troféus Grande Otelo, nas categorias de "Melhor longa-metragem ficção", "Direção", "Atriz principal" para Regina Casé, "Atriz coadjuvante" para Camila Márdila, "Montagem" e "Melhor longa-metragem pelo voto popular".
O longa "Chatô, o rei do Brasil", de Guilherme Fontes, com 12 indicações, recebeu cinco prêmios: melhor ator para Marco Ricca, roteiro adaptado, figurino, maquiagem e direção de arte.
O diretor-presidente da ANCINE, Manoel Rangel, anunciou os três vencedores do voto popular. Na categoria “Melhor longa-metragem ficção” venceu “Que horas ela volta?”; “Sal da Terra”, de Wim Wenders e Juliano Ribeiro Salgado, levou o Grande Otelo de “Melhor longa-metragem estrangeiro” e “Betinho, a esperança equilibrista”, de Victor Lopes, foi premiado como “Melhor longa-metragem documentário”.
Ao todo, 31 produções estavam indicadas em 25 categorias. Os prêmios de "Melhor filme de comédia" e "Melhor animação" foram, respectivamente para “Infância”, de Domingos Oliveira, e "Até que a Sbórnia nos separe", de Otto Guerra. "Chico, artista brasileiro", de Miguel Faria Jr. foi premiado como o melhor longa documentário de 2015.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/filmes/grande-premio-do-cinema-brasileiro-2016-consagra-que-horas-ela-volta-20236693#ixzz4MFQS3UCL
© 1996 - 2016. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Com 108 filmes no currículo, entre eles “Se eu fosse você” 1 e 2, “A Dona da história”, “Tempos de Paz” e “Chico Xavier”, o produtor, ator e diretor Daniel Filho foi o homenageado desta 15ª edição.
O segundo homenageado da noite foi Chico Moreira, morto este ano, que atuou como fotógrafo, montador, pesquisador, conservador e restaurador cinematográfico. O Prêmio Especial de Preservação (post morten) foi entregue a seu filho, Daniel Moreira.
A cerimônia, dirigida por Rafael Dragaud, foi transmitida ao vivo pelo Canal Brasil.
Veja a lista completa dos vencedores do 15º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro:
Melhor longa-metragem de ficção
"Que horas ela volta?", de Anna Muylaert
Melhor longa-metragem documentário
"Chico – Artista brasileiro", de Miguel Faria Jr
Melhor longa-metragem comédia
"Infância", de Domingos Oliveira
Melhor longa-metragem animação
"Até que a Sbórnia nos separe", de Otto Guerra
Melhor direção
Anna Muylaert ("Que horas ela volta?")
Melhor atriz
Regina Casé ("Que horas ela volta?")
Melhor ator
Marco Ricca ("Chatô – O rei do Brasil")
Melhor atriz coadjuvante
Camila Márdila ("Que horas ela volta?")
Melhor ator coadjuvante
Chico Anysio ("A hora e a vez de Augusto Matraga")
Melhor direção de fotografia (empate)
Adrian Teijido ("Órfãos do Eldorado")
Mauro Pinheiro Jr ("Sangue azul")
Melhor roteiro original
Anna Muylaert ("Que horas ela volta?")
Melhor roteiro adaptado
Guilherme Fontes, João Emanuel Carneiro e Matthew Robbins ("Chatô – O rei do Brasil")
Melhor direção de arte
Gualter Pupo ("Chatô – O rei do Brasil")
Melhor figurino
Rita Murtinho ("Chatô – O rei do Brasil")
Melhor maquiagem
Maria Lucia Mattos e Martín Macias Trujillo ("Chatô – O rei do Brasil")
Melhor efeito visual
Robson Sartori ("A estrada 47")
Melhor montagem ficção
Karen Harley ("Que horas ela volta?")
Melhor montagem documentário
Diana Vasconcellos ("Chico – Artista brasileiro")
Melhor som
Bruno Fernandes e Rodrigo Noronha ("Chico – Artista brasileiro")
Melhor trilha sonora original
Zbgniew Preisner ("A história da eternidade")
Melhor trilha sonora
Luiz Claudio Ramos, a partir da obra de Chico Buarque ("Chico – Artista brasileiro")
Melhor longa-metragem estrangeiro
"O sal da terra", de Wim Wenders e Juliano Ribeiro Salgado
Melhor curta-metragem de animação
"Égun", de Helder Quiroga
Melhor curta-metragem documentário
"Uma família ilustre", de Beth Formaggini
Melhor curta-metragem ficção
"Rapsódia de um homem negro", de Gabriel Martins