Roberto Farias fue Director-Presidente de la Academia Brasileña de Cine y director general de Embrafilme entre 1974 y 1978. Nacido en 1932, en Nova Friburgo, rio de Janeiro. Inició su carrera a principio de los 50 del pasado siglo, como asistente de dirección de la productora Atlántida. Entre 1957 y 1960, realizó cuatro largometrajes: Rico ri à toa (1957), su primera película; No mundo da lua (1958), Cidade ameaçada (1959) y Um candango na Belacap (1960). Con Toda donzela tem um pai que é uma fera (1966), Roberto Farias creó el prototipo de la comedia de costumbre carioca.

También en los años 1960, colaboró en la fundación de la Difilm, distribuidora del Cinema Novo, al lado del productor Luiz Carlos Barreto.

El cineasta dirigió innumerables éxitos de público como Os paqueras (1968), Roberto Carlos e o diamante cor de rosa (1968) y Roberto Carlos a 300 quilômetros por hora (1971). En 1973 realizó con Hector Babenco El fabuloso Fittipaldi. En 1981, dirigió Pra frente Brasil, película que hablaba explícitamente de la represión y la tortura en la época de la dictadura militar, y fue premiada en los festivales de Berlín y de Huelva.

Produjo también Azyllo muito louco (1968), de Nelson Pereira dos Santos, Os machões (1973) y Barra pesada (1977), ambos de su hermano Reginaldo Faria. Fue responsable también por el éxito Os trapalhões e o auto da Compadecida (1987).

En la TV, dirigió miniseries como As Noivas de Copacabana y Memorial  de Maria Moura, además de varios episodios del programa Você decide.

La  Dirección Colegiata de la ANCINE en su mensaje de condolencia expresó su solidaridad “con los amigos y familiares de Roberto Farias, con la certeza de que su obra permanecerá como referente e inspiración para el cine nacional”.

A Diretoria Colegiada da ANCINE expressa profundo pesar pelo falecimento do diretor, produtor e distribuidor Roberto Farias.

Realizador do clássico “O assalto ao trem pagador” (1962), Roberto Farias foi Diretor-presidente da Academia Brasileira de Cinema e diretor geral da Embrafilme entre 1974 e 1978. Nascido em 1932, em Nova Friburgo (RJ), começou no início dos anos 1950 como assistente de direção da Atlântida. Entre 1957 e 1960 realizou quatro longas: “Rico ri à toa” (1957), seu primeiro filme, “No mundo da lua” (1958), “Cidade ameaçada” (1959) e  “Um candango na Belacap” (1960). Em “Toda donzela tem um pai que é uma fera” (1966), Roberto Farias cria um marco das comédias de costume carioca.

Também nos anos 1960, colaborou na fundação da Difilm, distribuidora do Cinema Novo, ao lado do produtor Luiz Carlos Barreto.

O cineasta dirigiu ainda inúmeros sucessos de público como “Os paqueras” (1968), “Roberto Carlos e o diamante cor de rosa” (1968) e “Roberto Carlos a 300 quilômetros por hora” (1971). Em 1973 realizou com Hector Babenco “O fabuloso Fittipaldi”. Em 1981, dirigiu “Pra frente Brasil”, filme que falava explicitamente da tortura na ditadura militar, premiado nos festivais de Berlim e de Huelva. Produziu ainda “Azyllo muito louco” (1968), de Nelson Pereira dos Santos, “Os machões” (1973) e “Barra pesada” (1977), ambos de seu irmão Reginaldo Faria. Foi responsável também pelo sucesso “Os trapalhões e o auto da Compadecida” (1987).

Na TV, dirigiu minisséries como "As Noivas de Copacabana" e "Memorial de Maria Moura", além de vários episódios do programa "Você decide".