Fue publicado este mes de noviembre el Decreto Presidencial nº 9.563, que promulga el Acuerdo de Coproducción Cinematográfica entre el Gobierno de la República Federativa del Brasil y el Gobierno de la República Italiana. Firmado en Roma el 23 de octubre de 2018, el documento sustituye al acuerdo de Coproducción Cinematográfica entre los dos países, del 9 de noviembre de 1970.
Ell nuevo Acuerdo de Co-producción se adecua al ordenamiento jurídico brasileño y, consecuentemente, pasa a ser la base legal utilizada por ANCINE para el análisis y reconocimiento de los proyectos de coproducción entre Brasil e Italia.
El texto, negociado entre la ANCINE y la Dirección General del Cine de Italia, sustituye, renueva y moderniza los términos del acuerdo promulgado en los años 1970. Entre las principales cambios, están la posibilidad de la realización de coproducciones sin la participación obligada de artistas y técnicos de cada parte en la misma proporción de cuotas establecidas en el contrato de coproducción, la reducción del porcentaje de participación obligatoria de la parte minoritaria, y mayor claridad en los términos contractuales de las empresas que van a realizar las coproducciones, además de otros aspectos.
El actual acuerdo también otorga un mayor dinamismo a la integración entre productores brasileños y productores italianos, potenciando la realización de nuevas coproducciones entre los dos países.
Foi publicado na última quarta-feira, 14 de novembro de 2018, o Decreto Presidencial nº 9.563, que promulga o Acordo de Co-Produção Cinematográfica entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Italiana, firmado em Roma, em 23 de outubro de 2008. O documento substitui o acordo de Coprodução Cinematográfica entre os dois países, assinado em 09 de novembro de 1970.
Com sua promulgação, o novo Acordo de Co-produção torna-se válido no ordenamento jurídico brasileiro e, consequentemente, passa a ser a base legal utilizada pela ANCINE para a análise e reconhecimento dos projetos de coprodução entre o Brasil e a Itália.
O texto, negociado entre a ANCINE e a Direção Geral do Cinema da Itália, substitui, renova e moderniza os termos do acordo promulgado nos anos 1970. Dentre as principais alterações, estão a possibilidade da realização de coproduções sem a participação obrigatória de artistas e técnicos de cada parte na mesma proporção das cotas societárias estabelecidas no contrato de coprodução, a redução da porcentagem de participação obrigatória da parte minoritária, maior clareza nos termos contratuais das empresas que irão realizar as coproduções, além de outros aspectos.
O atual acordo também traz maior dinamismo à integração entre produtores brasileiros e produtores italianos, potencializando a realização de novas coproduções entre os dois países.