“Nuestro objetivo final es nada menos que lograr la integración del cine latinoamericano.
Así de simple, y así de desmesurado”.
Gabriel García Márquez
Presidente (1927-2014)
NOTICIA
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Cineasta brasileña Moara Passoni presenta Êxtase en la Quincena del Documental de Nueva York (MoMA)Por Marco PivaLa cineasta brasileña Moara Passoni, graduada en ciencias sociales por la Universidad de Sao Paulo (USP), exhibirá entre el 28 de marzo y el 2 de abril su filme "Êxtase", en el Festival Quincena del Documental del Museo de Arte Moderno de Nueva York (MoMA), EE.UU.Este es el segundo trabajo de la directora, una mezcla de ficción y hechos reales, sobre el grave problema de la anorexia, que representa una de las mayores causas de mortalidad femenina en el planeta y que afecta principalmente a adolescentes y jóvenes. Moara habla a partir de su propia experiencia personal, y el filme le está otorgando reconocimiento internacional. La realizadora, que estudia actualmente guio n y dirección en la Universidad de Columbia, fue elegida como una de Los 25 Nuevos Rostros del Cine Independiente” por la revista Filmmaker, desde el lanzamiento de Êxtase en el festival danés CPH:DOX en el 2020.Moara tiene en su currículum el guion de Democracia em vertigem (2019), que fue nominado al Oscar de Mejor documental, y que forma parte del fuerte binomio creativo que forma junto a la directora Petra Costa, con quien trabajo también en "Olmo e a Gaivota" y "Elena".En entrevista concedida a Brasil Latino, Moara habla de su carrera y las perspectivas del cine brasileño en el plano internacional, sin dejar de lado su preocupación con el rumbo de su país.La entrevista está disponible en @brlatino, los podcasts del Jornal de la USP (jornal.usp.br) y sitios de audio como Spotify, iTunes y Deezer.Resumen elaborado y traducido por Fidel Jesús Quirós
A cineasta Moara Passoni exibe Êxtase, no Festival Quinzena do Documentário do MoMA
By Marco Piva
A pandemia mudou muita coisa no cotidiano das pessoas. Hábitos novos tem sido criados a partir das limitações de circulação. Um dos setores mais impactados é o da cultura, que passou a existir de forma remota. E o cinema representa muito dessa mudança generalizada.Isso não significa que as coisas estejam paradas. A cineasta Moara Passoni, formada em Ciências Sociais pela USP, exibe nos dias 28 de março e 2 de abril o filme Êxtase, no Festival Quinzena do Documentário do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA).O filme é, segundo a própria diretora, uma mistura de ficção e realidade sobre o grave problema da anorexia, que representa uma das maiores causas de mortalidade feminina do planeta e atinge principalmente adolescentes e jovens. Moara fala a partir de sua própria experiência pessoal e o filme vem dando a ela um reconhecimento internacional. Atualmente baseada em Nova York, onde estuda roteiro e direção na Universidade de Columbia, ela foi nomeada uma das “25 New Faces of Independent Film” pela Filmmaker Magazine e um dos mais importantes nomes do mundo audiovisual, segundo os organizadores do festival dinamarquês CPH:DOX, onde Êxtase foi lançado em 2020.Moara traz na bagagem o roteiro de Democracia em vertigem (2019), que concorreu ao Oscar de melhor documentário, e uma forte parceria com a diretora Petra Costa, com quem trabalhou em Olmo e a Gaivota e Elena.Na entrevista ao Brasil Latino, Moara fala da sua carreira e das perspectivas do cinema brasileiro no cenário internacional, sem deixar de lado sua preocupação com os rumos do nosso País.Brasil LatinoO Brasil Latino vai ao ar toda segunda-feira, às 17h, pela Rádio USP FM 93,7Mhz (São Paulo) e Rádio USP FM 107,9 (Ribeirão Preto). As edições do programa estão disponibilizadas em @brlatino, nos podcasts do Jornal da USP (jornal.usp.br) e nos agregadores de áudio como Spotify, iTunes e Deezer.
(Fuente: jornal.usp.br)
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