“Nuestro objetivo final es nada menos que lograr la integración del cine latinoamericano. Así de simple, y así de desmesurado”.
Gabriel García Márquez
Presidente (1927-2014)

NOTICIA


  • Festival É Tudo Verdade 2021 anima al cine brasileño con inyección de realidad

    La animación “Flee”, de Jonas Poher Rasmussen, laureado en Sundance será el filme de apertura de la 26ª edición del Festival de Cine É Tudo Verdade (ETV), que se realizará del 8 a 18 de abril.

    Mientras, la clausura del maratón documental piloteado por Amir Labaki estará a cargo de "A Última Floresta”, de Luiz Bolognesi, estudio sobre los pueblos originarios que representó a Brasil en la Berlinale. Labaki ha convocado a algunas de las más inquietantes voces de no ficción de Brasil para participar en el certamen competitivo, entre ellas el regreso a las pantallas de Anna Muylaert (“Que Horas Ela Volta?”) después de un hiato de cinco años.

    En eventos paralelos, ETV realizará una muestra de los documentales de Ruy Guerra, como “Os Comprometidos – Actas de um processo de descolonização” (1984) y “Mueda: Memória e Massacre” (1979/80). La sección Caetano.Doc, que reúne filmes relacionados con el lirismo del cantor Caetano Veloso.

    El evento tendrá un carácter híbrido, presentando lo que se exhiba en salas también en el ambiente en línea, utilizando tanto en el sitio oficial como las plataformas Looke y SPCine Play.

    * Resumen elaborado y traducido por Fidel Jesús Quirós
    É Tudo Verdade 2021 anima o cinema brasileiro via web com injeção de realidade
    Laureado em Sundance, a animação “Fuga” (“Flee”), assinada por Jonas Poher Rasmussen, com foco na luta de um intelectual afegão com os segredos dos seu passado, será o filme de abertura da 26ª edição do É Tudo Verdade, a ser realizado de 8 a 18 de abril.

    Para o encerramento, a maratona documental pilotada pelo crítico e curador Amir Labaki escolheu um estudo sobre os povos originários que representou o Brasil na Berlinale, no início deste mês: “A Última Floresta”, de Luiz Bolognesi, que coescreveu o roteiro com o xamã Davi Kopenawa. Labaki convocou algumas das mais inquietas vozes da não ficção no seu país para concorrer, marcando a volta de Anna Muylaert (de “Que Horas Ela Volta?”) aos ecrãs, depois de um hiato de cinco anos.

    Em eventos paralelos, o ETV vai celebrar, num requiem, o centenário de Chris Marker (1921-2012), realizador de “Sem Sol” (1983), e fazer uma mostra dos documentários de Ruy Guerra, como “Os Comprometidos – Actas de um processo de descolonização” (1984) e “Mueda: Memória e Massacre” (1979/80). Haverá ainda a seção Caetano .Doc, que reúne filmes ligados pelo lirismo do cantor Caetano Veloso.

    “Nós todos temos saudades do É Tudo Verdade presencial, mas é uma lição importante do festival digital na pandemia é preservar esse carácter híbrido de manter o que acontece em salas também no ambiente online”, disse Labaki na conferência de imprensa do evento, que ocorre no seu site, envolvendo ainda as plataformas Looke e SPCine Play.

    Acerca do filme de abertura, Labaki destacou a singularidade de “Fuga” (“Flee”) ao debater “uma realidade complicada que é fugir da tirania para encontrar a felicidade”. “Uma das coisas mais interessantes no cinema contemporâneo é a porosidade entre os géneros e a utilização da animação no documentário tem essa marca. No caso do ‘Flee’, havia uma resistência do protagonista em mostrar a própria cara. E a animação foi uma saída para que o realizador pudesse contar a história dele”, disse Labaki ao C7nema. “Colocar um documentário animado na abertura sinaliza a amplitude do campo documental, num momento em que conseguimos romper estigmas”.

    (Fuente: Rodrigo Fonseca)


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