“Mãe solo” es un cortometraje documental brasileño presentado  en festivales nacionales  e internacionales, que cuenta las historias de mujeres madres negras que viven en comunidades de la ciudad de Salvador, presentando sus identidades como madres solteras, a través de relatos autorales de sus experiencias. El filme está entre los nominaos en la primera selección del Gran Premio de Cine Brasileño 2022 en la categoría cortometraje.

Los personajes protagónicos del documental son Keisiane Santos, de 24 años, esteticista, y Lúcia Batista, 63 años, diarista, ambas madres solteras que viven en regiones periféricas de la capital baiana.

A pesar de haber dado a luz en épocas diferentes, separadas por cerca de 40 años, los personajes recuerdan y relatan dificultades semejantes. Las historias de ambas se mezclan y provocan reflexiones sobre como la responsabilidad de la crianza de los hijos recae sobre las mujeres, además de la falta de apoyo y acompañamiento familiar, de los padres, de la sociedad y del Estado.

Además de las protagonistas, el filme cuenta también con el análisis de la socióloga y activista, Vilma Reis, que explica y profundiza en las raíces de los problemas enfrentados por la mujer negra, madre y soltera, revelando el origen de los hechos que estructuran su lugar en la pirámide social.

El documental se basa es una idea del director teatral y líder comunitario Marcos Dias, dirigido por Camila de Moraes. El guion es de Nane Sacramento y Danilo Stael, y la producción de Danilo Stael, a través de la productora Aworan. En el equipo participan también las actrices Brenda Matos, Kalú Santana y Lindete Souza.

El Proyecto recibió el Premio Conceição Senna del Audiovisual, de la Fundación Gregório de Mattos, de la prefectura de Salvador, por medio de la Ley de Emergencia Cultural Aldir Blanc, con recursos procedentes de la Secretaria Especial da Cultura, Ministerio del Turismo y el Gobierno Federal.

* Texto editado y traducido por Fidel Jesús Quirós

Com passagem por diversos festivais no Brasil e exterior, “Mãe solo” é um curta-metragem de documentário que conta a histórias de mulheres, mães, pretas, moradoras de comunidades da cidade de Salvador, apresentando suas identidades como mães solteiras, através de relatos autorais de suas vivências.  O filme está entre os 62 indicados no primeiro-turno do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2022 na categoria curta-metragem. 

As personagens principais do documentário são Keisiane Santos, 24 anos, esteticista, e Lúcia Batista, 63 anos, diarista, ambas mães solteiras que vivem em regiões periféricas da capital baiana.

 Apesar de terem dado à luz em épocas diferentes, separadas por cerca de 40 anos, as personagens lembram e relatam dificuldades parecidas. As histórias das duas se ligam e levantam reflexões sobre como a responsabilidade sobre a criação de seus filhos recaem sobre as mulheres, além da falta de apoio e acolhimento familiar, dos pais das crianças, da sociedade e do Estado.

Além das personagens principais, o curta tem também a análise da situação por Vilma Reis, socióloga e ativista, que explana e aprofunda as raízes dos problemas enfrentados pela  mulher preta mãe solteira, levantando a origem dos fatos que estruturam seu lugar na pirâmide social.

O documentário é idealizado pelo diretor teatral e líder comunitário Marcos Dias. O roteiro é de Nane Sacramento e Danilo Stael, com direção de Camila de Moraes e produção de Danilo Stael, através da produtora Aworan. Na equipe constam nomes como Marcos Dias, Engels Miranda, Marise Urbano, Uiran Paranhos, Josy Miranda, Alice Braz,  Lailane Dorea, Hávata Serena, Gabriel Lake, Tiago Pinto, Filipe Louzado, David Aynan, Danilo Umbelino e as atrizes Brenda Matos, Kalú Santana e Lindete Souza.

Projeto contemplado pelo Prêmio Conceição Senna de Audiovisual, da Fundação Gregório de Mattos, prefeitura de Salvador, por meio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, com recursos oriundos da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.